terça-feira, 31 de julho de 2012

Flavielle


Um pouco de mim
 Nasci em Primavera do Leste em 21 de abril de 1996 no Hospital das Clínicas às 9:15, em pleno domingo,  registrada com o nome  de Flavielle Joice Alves Dos Santos. Filha de João Carlos Dos Santos e Cleonides  Alves Dos Santos. Tenho mais três irmãs: Flaviana, Francieli e Fabricielly.
Iniciei meus estudos com seis anos de idade na unidade escolar Ivonne Tramarim de Oliveira. Sempre morei na casa de meus pais em Pedra Preta, onde herdei a seriedade e a honestidade; aprendi logo cedo a ser responsável e correta na vida. Aos onze anos de idade gostava de brincar de pega-pega, bandeirinha, fazer piqueniques em frente de casa, entre outros, bem diferente das meninas que têm essa idade hoje, não é mesmo?
Atualmente estou cursando o 2° ano do ensino médio na Escola “13 de Maio” onde procuro ter responsabilidade com meus deveres e levá-los a sério; são poucos os que acreditam, mas nunca matei uma aula sequer, pretendo me formar em psicologia e ser uma profissional de valor. Vez ou outra saio com minhas amigas para me divertir, elas dizem que sou completamente louca, xarope, tantã, lelé, lesada da cabeça; não sei, talvez o médico tenha me deixado cair no chão, não me lembro. Apesar disso eu me acho normal, faço tudo o que pessoas normais fazem, não sei por que pensam isso de mim.
Tenho péssimo hábito de não colocar data em nada, mas gosto de ver todas as minhas coisas em ordem, desde uma caneta a um sapato, não sei se isso é bom ou ruim, por eu ter irmãs que futricam em tudo.
Como o dia todo, parece até um vício, quando não encontro nada para devorar fico estressada; às vezes como tanto que me sinto mal, obesa, mas não consigo parar, é mais forte que eu. Então esse é o meu forte, comer.
Gosto de ouvir música, muita música; acho que não viveria sem. Gosto também de humor em tirinhas, vídeos, piadas... Aqui no Brasil a burrice sempre fez parte do humor, mas para escrever coisas muito burras é preciso pensar coisas bastante inteligentes. Se você pesquisar vai ver que todas as piadas antes atribuídas à burrice de portugueses, poloneses, agora são atribuídas a loiras.
Vou parando aqui, pois minha memória é bastante confusa. Quando eu lembro o quê, esqueço o quando; quando me lembro de quem, esqueço onde. Não me pergunte por quê. Espero que tenha entendido um pouco de mim, assim ficarei feliz, já que nem eu mesma entendo.    

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